Em primeiro lugar devemos levar em, consideração sobre o que chamamos de Buraco Negro, se é somente a região onde a massa está altamente compactada (singularidade) ou se estamos considerando o horizonte de eventos ou mesmo limite estático, que são fenômenos decorrentes a compactação e rotação do buraco negro.
Vamos considerar que o espaço ocupado pelo Buraco Negro é região que compreende até seu limite estacionário, no equador, e horizonte de eventos, nos pólos.
Mesmo assim ainda existem diversos tipos de Buracos Negros: estelares, intermediários, cosmológicos, supermassivos.
A cosmologia prevê que devido aos efeitos quânticos podem existir buracos negros cosmológicos que seriam tão pequenos quanto um átomo de hidrogênio.
Por outro lado, buracos negros supermassivos, associados aos quasares, podem ser gigantescos, chegando até dezenas de anos-luz de diâmetro (um ano-luz equivale a cerca de 9.461.000.000.000 quilômetros)
Buracos Negros estelares costumam a ser menores que as estrelas que geraram. Os buracos negros intermediários (uma categoria que ainda não é bem compreendida pelos astrofísicos) podem ter a mesma extensão de estrelas gigantes.
O astrofísico americano, Richard Gott já mostrou que, em teoria, o nosso próprio Universo poderia estar dentro de um Buraco Negro.
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